sábado, 13 de outubro de 2012

otimo site

Gostei bastante do seu site sobre Mudancas SP e tambem sobre Mudancas Residenciais SP e tambem sobre  Empresa de Mudancas SP muito obrigado meu amigo.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Obama-2011: "No, you can't"

CLÓVIS ROSSI

Obama-2011: "No, you can't"


Acuado entre alternativas de perder ou perder, presidente capitula, mas nem assim as nuvens de tormenta deixam o mundo respirar aliviado


Bem que um dos analistas da CNN avisou ontem à tarde que só Deus sabe como os mercados reagirão hoje à Grande Confusão que se vai instalando no mundo rico, mal saído da Grande Recessão de 2008/09.
Este segundo rótulo é do FMI, mas o primeiro é meu mesmo, com pequena colaboração de um certo Barack Obama, que classificou de "messy" (uma bagunça) o processo que conduziu ao acordo sobre a elevação do teto da dívida norte-americana, acoplada a um corte de despesas em duas etapas.
Escrevo antes da votação do acordo no Congresso dos EUA. Se não for aprovado, será um suicídio, e a reação dos mercados, histérica, como é óbvio. Mesmo que seja aprovado, a bagunça já armada leva a crer numa espécie de suicídio lento.
Vejamos por que: só a fanática teologia dos republicanos pode crer que corte de gastos leve a crescimento econômico com a consequente redução do desemprego. Pode até acontecer, quando um país vive situação de relativa normalidade, o que não é o caso dos EUA hoje. Basta lembrar que a indústria manufatureira, conforme dado ontem divulgado, teve o menor crescimento desde o fim oficial da recessão, em 2009.
Sem contar que o crescimento do segundo trimestre foi pífio. Ambos os dados apontam para o risco de ocorrer o tal de "double dip" do jargão dos economistas, ou seja, um novo mergulho na recessão.
Não preciso lembrar o lamentável estado de muitas economias europeias nem o fato de que a crise da dívida na Europa não está nem de longe resolvida, do que dá prova o recorde ontem fixado no índice de risco-país da Itália, terceira maior economia europeia e sexta maior do mundo (não vale incluir a China, cuja renda per capita é ridícula).
Nesse cenário, inexiste qualquer possibilidade de estímulos governamentais para içar da catatonia as economias do mundo rico. Foram tais estímulos que evitaram que a Grande Recessão virasse uma Grande Depressão. Agora, Barack Obama, um dos principais impulsores dos estímulos, está derrotado e humilhado pelo que a representante Maxine Walters, democrata da Califórnia, chamou de, "talvez, a pior peça de política pública jamais saída desta instituição" [a Câmara de Representantes].
Refere-se, como é óbvio, ao acordo entre Obama e os líderes dos dois partidos, que, como comentou a ex-presidente da Casa, a também democrata Nancy Pelosi, "não inclui nem um bendito centavo das pessoas mais ricas do país", ao contrário do que pretendia originalmente o presidente, disposto a fazer o ajuste com 80% de corte de gastos e 20% de aumento de receitas, como se faz em qualquer processo negociador menos "bagunçado".
Ao contrário das democratas Pelosi e Walters, os líderes republicanos não escondiam, na entrevista coletiva da tarde de ontem, a alegria pelo triunfo que obtiveram.
Tornava evidente que o presidente capitulara, ante a típica situação de perder, fazendo as concessões que fez, ou perder, se ficasse impossibilitado de pagar as dívidas do governo.
Agora, o canto que embalou a campanha de Obama em 2008 pode ser mudado para "No, you can't".

crossi@uol.com.br

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Petrobrás contratar a Golar LNG Ltd

A diretoria da Petrobrás aprovou, na última sexta-feira, a contratação da empresa Golar LNG Ltd para o afretamento das embarcações para os terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL) da Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, e de Pecém, no Ceará. O projeto marca a inserção do Brasil e a entrada da Companhia no mercado de GNL e atende aos objetivos estratégicos da empresa: aumentar a flexibilidade do mercado brasileiro de gás natural para atendimento às necessidades de geração termelétrica, diversificar as fontes de suprimento do insumo e antecipar o desenvolvimento deste mercado. As duas Unidades Flutuantes de Regaseificação e Armazenamento podem também ser usadas no transporte de GNL. Uma das unidades terá capacidade de regaseificar até 14 milhões de metros cúbicos de gás por dia e a outra até 7 milhões de m3/dia. Ambas poderão operar em qualquer um dos terminais. A primeira delas deverá entrar em operação no primeiro semestre de 2008., prevendo-se a curto prazo resultados significativamente positivos para a estatal.O custo do afretamento dos dois navios totalizará cerca de US$ 90 milhões por ano, incluindo as despesas de operação. Na próxima quarta-feira, 25 de abril, o diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, assinará, em Barcelona, com a Golar a Carta Compromisso com os termos e condições do contrato de afretamento.

Vale do Rio Doce: Santander eleva preço-alvo das ações preferenciais classe A

Por: Paulo de Alencar23/04/07 - 11h59InfoMoneySÃO PAULO - Em relatório publicado na última sexta-feira (20), o banco Santander elevou o preço-alvo para os próximos 12 meses das ações preferenciais classe A da Companhia Vale do Rio Doce de US$ 31,50 para US$ 48,00, o que significa um upside na ordem de 35%. Convertido por um dólar a R$ 2,02, no novo preço-alvo fica em R$ 96,96.De acordo com os analistas da instituição financeira, o aumento se deu por conta da perspectiva de uma demanda maior do mercado chinês em 2007. Além disso, eles destacaram o cenário positivo para os preços do ferro, níquel e cobre.Na visão do Santander, esses três metais irão responder por 84% das receitas da mineradora brasileira em 2007. Por enquanto, a recomendação do banco para as ações da Vale continua sendo de compra.Crescimento neste anoOs analistas do Santander fizeram projeções extremamente positivas para a Vale em 2007. Segundo eles, a capacidade de produção da empresa deve crescer em 64 milhões de toneladas de ferro neste ano, 24% a mais do que em 2006."Acreditamos que a Vale seja a companhia que deverá ser mais beneficiada com a expectativa de crescimento na demanda chinesa por minério de ferro na ordem de 41%", ressaltam os analistas do Santander.Para eles, a capacidade de produção de níquel da empresa deve crescer 24% nos próximos três anos se comparada ao ano passado. Ademais, os analistas prevêem que o preço da commodity continue em ascensão, alcançando o patamar de US$ 40,00 por tonelada nos próximos anos."As nossas estimativas para o ferro, o níquel e o cobre são positivas, sobretudo pela consolidação da indústria a cerca desses metais e pelo fato de eles serem fundamentais no crescimento da urbanização e da infraestrutura dos países emergentes", completam os analistas do Santander.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Governo apresenta medida cautelar contra venda do grupo Ipiranga

O governo federal apresentou nessa terça-feira (17) uma medida cautelar contra a venda do grupo Ipiranga para as empresas Petrobras, Braskem e Ultra, que atuam na distribuição de combustíveis. Segundo a ação, divulgada por nota oficial, a compra tem "potencial de causar danos à concorrência" nos mercados de distribuição e petroquímica.
A operação custou cerca de US$ 4 bilhões. As três compradoras dividiram os ativos e o patrimônio da Ipiranga. Criada na década de 1930, a Ipiranga é uma empresa nacional de distribuição de combustíveis e também é dona de fábricas de asfalto, refinarias e usinas petroquímicas. A medida cautelar do governo contra a operação é de autoria da Secretaria de Direito Econômico, do Ministério da Justiça, e da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, e foi enviada ao cadê (Conselho Administrativo de Direito Econômico), órgão responsável por orientar, fiscalizar, prevenir e apurar abusos de poder econômico, que julgará a ação.
Segundo a ação, a Petrobras, ao incorporar postos de combustíveis da Ipiranga nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, eleva sua participação para cerca de 50% em vários municípios. Muito além do que o vice-líder do mercado com apenas 10% de participação. Além disso, no Sul e Sudeste, a empresa Ultra, principal concorrente da Petrobras Distribuidora teriam "comunicação" e "comunhão" de interesses a partir de uma comissão conjunta de negócios. "É potencialmente danoso à concorrência e poderia favorecer conluio entre as empresas nas regiões Sul e Sudeste", registra o texto.
No caso do setor petroquímico, a ação registra que, como a Petrobras controla o fornecimento de gás e nafta, matérias-primas para todos os pólos petroquímicos do Mercosul, a empresa passa a ter uma nova posição neste mercado, o que também "suscita preocupações concorrenciais". A empresa Braskem, com a aquisição de parte da Ipiranga, também aumentaria a assimetria no mercado de resinas, que abastece a indústria de plásticos.
A medida cautelar, elaborada pelas duas secretarias, argumenta que o objetivo da ação é garantir que "eventuais restrições impostas pelos órgãos de defesa da concorrência à operação sejam efetivas de modo a se proteger o consumidor final e garantir que a operação concretize-se sem sobressaltos para o mercado financeiro". A análise da operação e suas restrições agora serão julgadas pelos conselheiros do Cade. Procurada, a assessoria da Petrobras não quis se pronunciar sobre a medida.
Fonte: Diário do Grande ABC

Embraer ganha contrato para fabricar aviões para a Lufthansa

A empresa brasileira de aeronáutica vai assinar nas próximas semanas um acordo com a companhia alemã que substituirá o contrato que tinha com a Swiss.
Da Redação
Embraer pode investir em Portugal 250 milhões de euros.
São Paulo - A Embraer confirmou ontem que "acaba de entrar num acordo preliminar com a Deutsche Lufthansa AG para fornecimento de 30 jatos Embraer 190, com entregas a começar em 2009". Tendo em conta os preços de tabela do fabricante brasileiro, que controla a portuguesa Ogma, o contrato valerá cerca de US$ 1 bilhão. "A execução final do contrato deverá ocorrer durante as próximas semanas. Uma vezconfirmado, esse contrato substituirá o acordo atual entre a Embraer e a Swiss InternationalAir Lines para 15 jatos Embraer 170 e 15 do Embraer 195, e isso não altera, deforma substancial, a atual carteira de pedidos firmes da Embraer", explica a empresa brasileira de aeronáutica.Até o dia 31 de março deste ano, sua carteira de pedidos firmes totalizava US$ 15 bilhões.

Juntos, ABN e Santander podem passar Bradesco

Venda do ABN pode revirar mapa do setor no paísTONI SCIARRETTADA REPORTAGEM Folha de São Paulo
O Barclays, terceiro maior banco britânico, ganhou mais dois dias de exclusividade para negociar a compra do holandês ABN Amro, instituição financeira que também é alvo de uma oferta do consórcio formado pelo espanhol Santander, pelo Royal Bank of Scotland e pelo belga-holandês Fortis. O prazo terminava hoje.Trata-se do negócio mais disputado do setor bancário europeu de todos os tempos, que pode chegar a 80 bilhões, e cujos reflexos no Brasil têm o potencial de mudar a cara do varejo bancário nacional. Pela proposta do consórcio, o Santander absorveria as operações do ABN no país, uma das unidades da instituição de maior retorno no mundo, que lucrou R$ 2,048 bilhões em 2006.Juntos, Santander e ABN passariam a ser o maior banco privado brasileiro com ativos de R$ 221,28 bilhões, atrás apenas do Banco do Brasil, segundo ranking do Banco Central. Pelos balanços auditados pela CVM, porém, o Bradesco soma ativos de R$ 265,547 bilhões e ainda conservaria o posto de maior banco privado mesmo com a união Santander-ABN.A proposta do consórcio, no entanto, só deve ser oficialmente considerada se naufragarem as negociações com o Barclays, o que parece cada vez mais provável, segundo analistas de bancos europeus. O ABN confirmou uma reunião no início da próxima semana para discutir a oferta do grupo do Santander.Desde o início das negociações, as ações do ABN dispararam mais de 30%, levando o banco holandês a um valor de mercado bastante acima do que o Barclays estaria disposto a desembolsar.O Barclays poderia pagar pelo ABN um valor máximo de 35 por ação. Já o grupo do Santander teria cacife para aceitar até 40 por ação. Ontem, os papéis do ABN fecharam negociados a 36,40 em Amsterdã. Os bancos nunca falaram oficialmente em valores. Os acionistas do ABN têm uma assembléia prevista para o próximo dia 26.Na negociação com o consórcio, o ABN seria completamente fatiado -o Santander ficaria com as operações no Brasil e na Itália, enquanto o Royal Bank of Scotland absorveria o LaSal- le, banco norte-americano com forte presença em Chicago e no Meio-Oeste dos EUA, e o Fortis concentraria as operações de varejo na Holanda.A proposta de dividir o ABN encontra forte resistência dos trabalhadores e de autoridades holandesas, mas conta com a simpatia de grande parte dos acionistas que pressionam o banco a aceitar a melhor oferta.No Brasil, a compra do ABN daria ao Santander forte presença no financiamento de veículos, somaria clientes de empresas de médio porte e traria distribuição de fundos de investimento de grande porte, segundo Luiz Miguel Santacreu, analista da Austin Asis. Por outro lado, o banco teria sobreposição de agências com o Santander Banespa, especialmente em São Paulo. "Estrategicamente, faz sentido a aquisição. O ABN tem uma clientela elitista, que complementaria a atuação popular do Banespa", disse.
Com agências internacionais